sexta-feira, 15 de junho de 2012

Pollock pinga no chão poeirento da tua pele receptiva, brasa serotonina do instante. Sagração primaveril em bumbos fortes, estremecedores. Creme de chuva. Raio cria raiz no teu tantra.
70 foi amor livre, agora só telepatia.
Tantos eram os passarinhos quanto as cores subjacentes ao arco-íris. A bandeira era desculpa. Medições não se entenderam. Logo logo, menos bambolês e mais punhos em riste. Não dizia o nome, mas conquistou o sol.
Desatando o nó do umbigo para um dia bem tarde talvez se lembrar de querer descobrir onde fora que o perdera.
Nem bem Olimpíadas começara, e já ornamentava saltos triplos em piscinas virilhas nada delicadamente tingidas em pudores. Ganhou prêmio na raspadinha. Mergulhou fundo naquele primeiro mundo, tanta a voracidade e a perfeição técnica. Jurou por Saint Genet, benzendo a trinca, um dia voltar lá.
"Stellis Insinuo", pensamento do pensamento, furacão azul no Mar do Caralho, em altas ondas o surfista internauta. Garoto bom no colégio interior, poderia ganhar mundo e trocados, talvez incenso. Aí fez o amigo.
Olho mágico pra ver visita, polícia ou pizza. Ou engano.